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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015



SOS Solteiros


Redação - Sugestões divertidas para facilitar a vida
Banheiro é um lugar muito polêmico por sí só, mas como diz a lei de Newton, se uma coisa pode piorar, ela vai piorar. Fica a dica para as pessoas com nojinho: NÃO LEIA! Aos outros, separa o álcool em gel, e boa leitura.

***

1. Dar descarga com a tampa da privada aberta

Quando a tampa está levantada na hora de dar tchau pros amiguinhos, a probabilidade de todos os germes saírem voando pelo ar do banheiro é enorme, e eles podem ficar ali por pelo menos 2 horas, o que será muito triste pra sua escova de dente que está em cima da pia.

2. Usar toalha de rosto

Sabe aquela toalha de papel que tem no banheiro luxo do shopping, pois então, por mais que seja incomum usá-las em sua casa, saiba que é o ideal. Mas como quem não tem cão caça com gato, pode usar a de tecido mesmo, mas lembre-se de trocá-la TODOS os dias ou quando ela estiver muito molhada, para evitar a proliferação das bactérias.
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Dica: Por mais que o nome seja toalha de rosto, evite secar o rosto nela, os germes da nossa mão que não sairam na lavagem não precisam passear também na nossa cara, né?
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3. Dividir o sabonete em barra com outras pessoas

A não ser aqueles que já vem com ação bactericida e desinfetante, os sabonetes em geral são para limpar a pele e não matar os germes que estão soltos por alí. Se encontrar algum
pentelho resíduo no sabonete, lave-o antes de usar. E prefira sempre os líquidos.
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4. Pegar na maçaneta depois de lavar as mãos

Nunca faça isso! Ou terá sido em vão mandar os monstrinhos do mal por água abaixo. Muita gente toca nos objetos do banheiro com a mão suja e acaba contaminando, então evite passar esse mal adiante. Hoje em dia existem maçanetas inteligentes, mas na falta delas, um pedaço de papel higiênico pode te ajudar.
Dica: Em sua casa mantenha maçanetas secas, desengorduradas e livres de impurezas, já que os bichinhos não se dão bem com falta de umidade.

5. Deixar cesto de roupas sujas no banheiro

Roupas no banheiro, com o vapor do chuveiro acabam acumulando umidade, e como fungos e bactérias adoram isso, ainda mais se for quentinho e escurinho, o cesto vira um hotel cinco estrelas. ECA! O indicado é que se lave o quanto antes as roupas, principalmente as íntimas.

6. Deixar a escova de dentes na pia

Pense bem antes de deixar sua escova de dentes na bancada da pia, principalmente quando dá descarga. Como dito no item #1, os germes saem voando e chegam até sua escova, o ideal é que fique sempre seca e guardada. Mais info sobre higiene com a escova dental, aqui.
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7. Tapete no box do banheiro

Além de render alguns escorregões uma vez ou outra, os tapetes acumulam muitos fungos, por estarem sempre úmidos e em contato com o chão. Se não der pra se livrar deles, higienize com água sanitária regularmente.
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8. Manter janelas fechadas

Nada de deixar janelas fechadas! O vapor dos chuveiros eleva a umidade das paredes, favorecendo o bolor. A aplicação, a cada 15 dias, de uma solução de 50% de água sanitária em água eliminará esses seres do mal. Manter o banheiro ventilado e as janelas abertas sempre que possível.
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9. Tomar muitos banhos e quentes

Existe uma camada da protetora da pele chamada camada córnea, e tomar muitos banhos por dia, principalmente se a temperatura do chuveiro estiver alta, acaba retirando essa camada, deixando-a exposta para as bactérias presentes no banheiro, nos tornando mais suscetíveis à doenças. Portanto evite banhos muito quentes e não tome tantos banhos por dia. Aproveita o racionamento, galére!
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10. Deixar roupa íntima no banheiro

Não tem problema lavar as calçolas ou as cuequinhas no banheiro, o problema está em deixar as peças secando por alí. Lembre-se: é o local mais úmido da casa, também é onde mais se proliferam fungos e bactérias. Portanto peças íntimas devem secar em ambientes ventilados e com luz solar.

11. Guardar maquiagens

Tudo bem que o espelho do banheiro tende a ser o lugar mais prático da casa, mas guardar a make lá pode diminuir sua vida útil, já que é um local com bastante umidade e calor. Prefira locais secos, frescos e arejados.



crise hídrica que o Brasil atravessa põe em risco não só o abastecimento de suas cidades, mas também a oferta de alimentos nos mercados do país, diz o brasileiro José Graziano da Silva, diretor-geral da agência da ONU para agricultura e segurança alimentar (FAO).

"Estamos tendo uma quebra enorme da safra de todos os produtos", diz Graziano. Segundo ele, a estiagem deve resultar em preços mais altos nas prateleiras nos próximos meses.

Em entrevista à BBC Brasil, o chefe da FAO afirma ainda que o Brasil terá de ampliar seus estoques de alimentos e privilegiar culturas mais resistentes a secas, fenômeno que deve se tornar cada vez mais frequente por causa das mudanças climáticas.

Leia abaixo os principais trechos da entrevista, concedida durante a última cúpula da Comunidade dos Estados Latinoamericanos e Caribenhos (Celac), na Costa Rica, na semana passada.

BBC Brasil - A crise hídrica que o Brasil atravessa pode afetar a segurança alimentar do país?

José Graziano - Sem dúvida. Tenho desde 1987 uma pequena chácara perto de Campinas (SP) e nunca meu poço tinha secado. Cheguei a perder árvores frutíferas.

É um exemplo de como o Brasil, que não faz uso da irrigação em grande escala e se beneficia muito de um sistema de chuvas regulares, tem sua produção afetada por uma seca como essa.

BBC Brasil - A seca é um efeito das mudanças climáticas?

Graziano - Na FAO, a nossa avaliação é que neste ano o impacto do El Niño (superaquecimento das águas do Pacífico que esquenta a atmosfera) foi muito maior que o esperado. Nunca havia chegado ao ponto de ameaçar o abastecimento urbano, como estamos vendo em São Paulo.

Estamos atravessando o período das águas no Brasil e deveria estar chovendo muito mais do que está. Tivemos deficiência hídrica de praticamente um metro d'água na região centro-sul do Brasil.

Espera-se a normalização das chuvas no próximo ano agrícola, que começa em setembro, mas até lá vamos enfrentar resíduos da falta de água e todos os agravantes que isso tem.

Estiagem prolongada prejudica a agricultura e expõe deficiência no planejamento de grandes cidades do Sudeste

BBC Brasil - Quais agravantes?

Graziano -
 Estamos tendo uma quebra enorme da safra de todos os produtos. Até mesmo da cana de açúcar, que é bastante insensível ao regime de chuvas. Isso vai resultar em aumento de preços.

Aliás, estamos vendo muita oscilação de preços resultante do impacto das mudanças climáticas. Há uma irregularidade da produção. Situações de seca, que antes se repetiam a cada cem anos, agora ocorrem a cada 20 anos.

O jeito é ter estoques. O Brasil tem alguns estoques bons, como o de milho, fruto da boa colheita do ano passado, mas não tem em outras áreas. Precisa até importar trigo.

BBC Brasil - Como reduzir os impactos das mudanças climáticas na produção agrícola?

Graziano - Estamos trabalhando muito com a adaptação de culturas à seca. A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, estatal ligada ao Ministério da Agricultura) já tomou essa iniciativa e está desenvolvendo variedades até de arroz adaptado à seca.

Também devemos substituir culturas. A quinoa demanda muito menos água que o arroz e tem um valor nutritivo muito maior. Estamos promovendo a substituição do trigo nas regiões tropicais e a recuperação de produtos tradicionais.

A mandioca, por exemplo, que tinha sido abandonada, hoje está em alta no Caribe, onde está sendo adicionada à confecção do pão para reduzir a dependência da importação do trigo. Outra possibilidade é expandir a irrigação para evitar crises de abastecimento.

BBC Brasil - Aumentar a irrigação não é incompatível com o cenário atual, com reservatórios cada vez mais vazios?

Graziano - Temos menos água armazenada em São Paulo, mas na Cantareira. A (represa) Billings está cheia. Precisa haver um sistema de integração dessas bacias, porque a distribuição das chuvas é muito errática. Essa prática é muito usada na Ásia.

E temos de ter a capacidade de absorver a água da chuva. Na minha chácara, por exemplo, comprei cisternas plásticas e hoje tenho capacidade de armazenar pelo menos 20 mil litros de água da chuva.

BBC Brasil - A crise hídrica e a instabilidade na produção de alimentos gerada pelas mudanças climáticas indicam a necessidade de repensar o modelo agrícola do país, hoje muito voltado a commodities para exportação, como a soja?

Graziano - Eu diria que se trata mais de pensar em mudanças tecnológicas. No passado, utilizamos intensivamente a mecanização. Hoje estamos promovendo o cultivo mínimo, que significa não arar o solo e manter a vegetação que o cobre. Isso facilita a absorção da água e preserva a matéria orgânica.

A Argentina tem hoje mais de 90% de suas áreas de soja e milho baseadas em cultivo mínimo e tem aumentado a produtividade mesmo na seca.
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Crise hídrica atinge dezenas de cidades brasileiras264 fotos

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29.jan.2015 - Vista aérea revela queda do volume de água da represa de Três Marias, na região central de Minas Gerais, que opera com apenas 10% de sua capacidade. O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), sobrevoou o sistema de abastecimento de água da região metropolitana de Belo Horizonte e a usina hidrelétrica de Três Marias. A visita faz parte das medidas iniciais para enfrentar a crise hídrica no Estado. Em entrevista coletiva, Pimentel ressaltou o trabalho prioritário: conversar com lideranças políticas, sociais e empresariais de cada lugar, de cada região, para identificar o que é possível fazer e, em seguida, adotar todas as medidas necessárias com total transparênciaLeia mais Manoel Marques/Imprensa MG
João Fellet
Enviado especial da BBC Brasil a San Jose (Costa Rica)

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Jackson Coelho, casado, 03 filhos, natural de Sento-Sé Bahia, residente na cidade de Sento-Sé, garimpeiro,evangelico, professor, exerceu o cargo de vereador por dois mandatos consecutivos pelo PT de Sento-Sé. Atualmente é 1º suplente de vereador pelo Partido dos Trabalhadores.

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