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sábado, 4 de maio de 2013

Em discurso no Plenário do Senado, nesta quinta-feira (25), o senador Walter Pinheiro (PT/BA) destacou a necessidade de expansão da energia eólica na matriz nacional. “Hoje, a energia gerada da fonte eólica representa 2% da nossa matriz energética. Nossa intenção é chegar a 15%”, revelou.

Ele destacou que para fazer crescer o consumo desta energia ‘limpa e barata’, o governo precisa enfrentar alguns entraves, entre eles oferecer maior celeridade na construção de linhas de transmissão. Pinheiro utilizou o exemplo da Bahia, para destacar a rápida expansão da eólica. “Estamos falando de algo que começou ontem, e, quando olhamos para a Bahia, os investimentos chegam a 25 de bilhões de reais. Me refiro aos parques e à atração de empresas, sejam elas produtoras de aerogeradores, de pás, de torres ou até de componentes e estruturas utilizadas nessas torres”, disse.

Para Pinheiro, é preciso juntar esforços. Ele sugeriu que sejam realizadas ações interministeriais com o esforço de todos os envolvidos na ampliação da produção e geração da matriz energética e se mostrou preocupado “com as mudanças que já começam a ser anunciadas sobre as regras do leilão”.

O senador lembrou que o setor também gera emprego e renda e é fundamental para o desenvolvimento econômico de diversas regiões do Brasil, principalmente o semiárido, que possui elevado potencial eólico. “Um pequeno proprietário de terra recebe por ano mais de seis mil reais por torre [de eólica] instalada em seu terreno. Se, porventura, ele tiver uma área que abrigue duas torres, são 12 mil reais de renda por ano. E mais: você vai agregando ali, no entorno, diversas outras atividades”, disse.

Por isso, ele defendeu a manutenção, pelo governo, da política de incentivo à produção de eólica e disse que esta energia não pode mais ser vista como algo que não tenha viabilidade. “Nós estamos tratando de algo consolidado”, afirmou o senador.

Pinheiro destacou ainda que diversos países da Europa têm priorizado a energia que vem dos ventos, a exemplo de Dinamarca, Espanha e Portugal, que chegam a ter 20% da matriz composta pela eólica. “Não há na Dinamarca o vento que há em Alagoas, que há na Bahia. É no Semiárido baiano que se encontra hoje o melhor vento para a geração de energia”, disse.

Pinheiro também defendeu a aprovação, pelo Plenário, de projeto de lei que trata da criação da Universidade Federal do Sul da Bahia.

Foto: André Corêa/PT no Senado

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Jackson Coelho, casado, 03 filhos, natural de Sento-Sé Bahia, residente na cidade de Sento-Sé, garimpeiro,evangelico, professor, exerceu o cargo de vereador por dois mandatos consecutivos pelo PT de Sento-Sé. Atualmente é 1º suplente de vereador pelo Partido dos Trabalhadores.

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